domingo, 8 de fevereiro de 2009
Qualquer dia, um dia (Concha)
Agradeço ao amigo xf xf xf por partilhar comigo estas preciosidades. Quem disse que não temos boa música portuguesa?
"Qualquer dia serei muito bem capaz de ser eu quem te beija
Bem no meio da rua p'ra que toda a gente veja
Qualquer dia...
Hoje em dia serei bem capaz de ir dormir na tua cama
De despir o meu vestido p'ra vestir o teu pijama
Qualquer dia serei tua
Qualquer dia perco a calma que me exigem e o juízo que me impõem
Corto a trela que me impingem e as janelas que se opõem
Hoje em dia já perdi toda a paciência e a vergonha não entendo
Serei luz incandescência serás fogo que eu acendo
Qualquer dia, hoje em dia, quem diria
Qualquer dia serei muito bem capaz de ser eu quem te beija
Bem no meio da rua p'ra que toda a gente veja
Qualquer dia...
Hoje em dia serei muito bem capaz de pôr ponto final neste castigo
E fazer a mala para ir viver contigo
Qualquer dia serei tua
Qualquer dia perco a calma que me exigem e o juízo que me impõem
Corto a trela que me impingem e as janelas que se opõem
Hoje em dia já perdi toda a paciência e a vergonha não entendo
Serei luz incandescência serás fogo que eu acendo
Qualquer dia, hoje em dia, quem diria"
Concha
Qualquer Dia Quem Diria
(Nuno Rodrigues/António Pinho)
1979
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1 comentário:
A concha é uma de alforreca. Que raio de mania de chamar as p'ssoas como se fossem bichos do mar
Arnaldo
O Neptuno
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